Corinthians do Parque Barigui 1x2 Coritiba
Atlético 4x2 Cianorte
Fotos: Osmar Rebolo Junior
11 de fev. de 2011
10 de fev. de 2011
Paraná Clube: O que falar?
Crise, elenco fraco, saída de treinador, etc ... A torcida paranista não sabe mais de onde tirar respostas para a atual situação do Paraná Clube na temporada de 2011. Na quarta feira, foi tudo “normal” na Vila Capanema, pois o tricolor fez igual às outras partidas, jogando mal, sem poder de reação, sem vontade, sem nada para tentar dar alegrias ao torcedor. O placar de 2x1 para o Operário Ferroviário é a sexta derrota na competição, em oito partidas.
Vexame na noite de quarta feira
A situação fora e dentro de campo do Paraná Clube é extremamente lamentável, muito triste para a torcida, por isso, poucos torcedores foram a Vila Capanema – o público até que “superou” as expectativas da diretoria, chegando aos 1.200 pagantes, mas pelo menos 400 eram do Operário Ferroviário.
No campo, o desempenho do Paraná foi tudo aquilo já conhecido do torcedor neste campeonato paranaense, com o time adversário mandando na partida, o tricolor errando muitos passes e sem nenhum tipo de esquema tático e qualidade técnica.
Mas quando Renato sofreu pênalti, aos 9” do 1º tempo, parecia que poderia ser um recomeço do time, mas na cobrança o próprio Renato, praticamente recuou a bola para o goleiro Ivan.
O arqueiro repôs a bola rapidamente e dentro da outra área, Ícaro, de cabeça, fez 1x0 para os visitantes.
Os protestos da torcida paranistas deram um tempo quando aos 22”, Kelvin, recebeu de Vinicius e empatou o jogo.
Entretanto houve pouca comemoração, pois Kelvin saiu fazendo o tradicional sinal do “escuta torcida” com as mãos ao lado das orelhas e ainda toda a “novela” que ele fez no começo da temporada jamais serão esquecidos pelo torcedor tricolor, assim como a sua própria atuação, extremamente apagada no restante da disputa.
Aos 45” veio a virada do time pontagrossense. Cambará arriscou de longe e goleiro Jociel Henrique aceitou.
Na volta do intervalo, a partida acabou tecnicamente, pois o Paraná chegava uma vez ou outra próximo da área de ataque, enquanto que o Operário só tocava a bola e ganhava tempo com seus jogadores, que caíam no chão em qualquer falta marcada. E mesmo assim, a equipe de Ponta Grossa teve duas boas chances, sempre se beneficiando da péssima atuação do arqueiro Jociel, que rebatia todas as bolas.
Mas o grande lance deste tempo foi o pênalti perdido pelo Operário, aos 6”, com Ícaro, que acertou o travessão na hora da cobrança.
Final: 2x1 para o Operário Ferroviário e situação cada vez pior do tricolor, que no sábado infelizmente tem tudo para seguir o seu calvário, já que enfrenta às 16h30, fora de casa, o Iraty – que em seus domínios dificilmente perde.
Fotos e texto de Osmar Rebolo Junior
Vexame na noite de quarta feira
A situação fora e dentro de campo do Paraná Clube é extremamente lamentável, muito triste para a torcida, por isso, poucos torcedores foram a Vila Capanema – o público até que “superou” as expectativas da diretoria, chegando aos 1.200 pagantes, mas pelo menos 400 eram do Operário Ferroviário.
No campo, o desempenho do Paraná foi tudo aquilo já conhecido do torcedor neste campeonato paranaense, com o time adversário mandando na partida, o tricolor errando muitos passes e sem nenhum tipo de esquema tático e qualidade técnica.
Mas quando Renato sofreu pênalti, aos 9” do 1º tempo, parecia que poderia ser um recomeço do time, mas na cobrança o próprio Renato, praticamente recuou a bola para o goleiro Ivan.
O arqueiro repôs a bola rapidamente e dentro da outra área, Ícaro, de cabeça, fez 1x0 para os visitantes.
Os protestos da torcida paranistas deram um tempo quando aos 22”, Kelvin, recebeu de Vinicius e empatou o jogo.
Entretanto houve pouca comemoração, pois Kelvin saiu fazendo o tradicional sinal do “escuta torcida” com as mãos ao lado das orelhas e ainda toda a “novela” que ele fez no começo da temporada jamais serão esquecidos pelo torcedor tricolor, assim como a sua própria atuação, extremamente apagada no restante da disputa.
Aos 45” veio a virada do time pontagrossense. Cambará arriscou de longe e goleiro Jociel Henrique aceitou.
Na volta do intervalo, a partida acabou tecnicamente, pois o Paraná chegava uma vez ou outra próximo da área de ataque, enquanto que o Operário só tocava a bola e ganhava tempo com seus jogadores, que caíam no chão em qualquer falta marcada. E mesmo assim, a equipe de Ponta Grossa teve duas boas chances, sempre se beneficiando da péssima atuação do arqueiro Jociel, que rebatia todas as bolas.
Mas o grande lance deste tempo foi o pênalti perdido pelo Operário, aos 6”, com Ícaro, que acertou o travessão na hora da cobrança.
Final: 2x1 para o Operário Ferroviário e situação cada vez pior do tricolor, que no sábado infelizmente tem tudo para seguir o seu calvário, já que enfrenta às 16h30, fora de casa, o Iraty – que em seus domínios dificilmente perde.
Fotos e texto de Osmar Rebolo Junior
7 de fev. de 2011
Foi um jogão e com goleada
Contrariando as expectativas, clássico foi muito movimentado e com placar de 5x1 para o Furacão
O clássico da crise, entre Atlético e Paraná Clube foi muito bom e com seis gols, terminando com a goleada de 5x1 para o Rubro-Negro, que não precisou fazer força para vencer com facilidades o tricolor. Paulo Baier foi o artilheiro da partida, com três gols marcados em dez minutos.
Na quinta feira, o Atlético encara o Cianorte, na Baixada, às 22h, na Baixada, enquanto que o Paraná encara um dia antes o Operário Ferroviário, na Vila Capanema, às 19h30.
Paulo Baier decidiu a partida
A partida realizada na Baixada começou bastante movimentada, pois logo nos dez primeiros minutos, o Atlético já tinha atacado três vezes, enquanto que o Paraná tinha chegado uma vez com perigo.
Paulo Baier, que já vinha se destacando, começou a decidir a partida, quando aos 15” cobrou com perfeição uma falta do meio da rua, sem chances para o goleiro Jociel.
A torcida ainda estava em clima de festa pelo gol, quando aos 19”, o zagueiro Rafael Vez errou feio a saída de bola, Wescley aproveitou e tocou para Paulo Baier, que com tranqüilidade ampliou.
Aos 21”, a Baixada quase veio abaixo, com a possibilidade de uma goleada histórica, quando Mádson sofreu pênalti de Paulo Henrique, que Paulo Baier cobrou no canto esquerdo do goleiro Jociel.
Nem o gol de Diego, aos 28”, chutando bonito de fora da área, diminuiu o ânimo dos atleticanos. Do outro lado, os poucos mais de 200 torcedores paranistas assistiam em silêncio a crise do time se aumentar cada vez mais.
Sem ter muito o quê fazer, o treinador paranista Roberto Cavalo fez duas mudanças no intervalo, que foram as entradas de Serginho e Taianan, nos lugares de Marquinhos e Tico, respectivamente, e de inicio houve uma melhora do time, que dominou os dez primeiros minutos, inclusive com dois bons lances, com Taianan, que obrigou João Carlos a fazer boa defesa, e depois com Paulo Henrique, que quase acertou o gol em um chute de fora da área.
Mas foi só isso que a torcida paranista viu de bom, pois o Atlético voltou a mandar na partida e confirmou a goleada.
Aos 21”, Wescley passou Mádson, que driblou o zagueiro Rafael Vaz, escolheu o canto e chutou para fazer 4x1.
O placar foi fechado aos 35”, com Guerrón, que tinha acabado de entrar. O equatoriano recebeu de Lucas e com tranqüilidade chutou na saída de Jociel.
Daí em diante, o que se ouviu foi um estádio inteiro gritando “Olé”, enquanto que os poucos torcedores do Paraná, que ainda estavam na Baixada, protestavam contra a imensa crise do clube, que parece não ter fim.
Vale lembrar, que o placar poderia ter sido maior, pois o Atlético ainda mostrou deficiências no ataque e ficou nítido que quando a partida estava 4x1, o time passou a valorizar mais a posse de bola e deu uma diminuída nos lances de ataque, mas mesmo assim, foram quatro grandes chances de gols.
FICHA TÉCNICA
Atlético 5x1 Paraná Clube
Local: Baixada
Arbitragem: Adriano Milczvski, auxiliado por José Amilton Pontarolo e Adair Carlos Mondini
Cartões amarelos: Borges, Luiz Camargo, Serginho (Paraná); Paulinho, Rafael Santos, Madson (Atlético)
Renda: R$ 163.230,00
Público: 11.236 torcedores
Gols: Paulo Baier, aos 15 min, aos 19 min e 21min e Diego, aos 28 min do primeiro tempo; Madson, aos 19 min, Guerrón, aos 35 min do segundo tempo
Atlético: João Carlos; Marcos Pimentel, Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Claiton, Fransérgio, Paulo Baier Gabriel Pimba) e Madson (Guerrón); Wescley (Héracles) e Lucas. Técnico: Leandro Niehues.
Paraná: Jociel Henrique; Paulo Henrique, Borges, Rafael Vaz e Henrique; Luiz Camargo, Diego, Vinícius e Marquinhos (Serginho); Tito (Taianan) e Renato (Zé Paulo). Técnico: Roberto Cavalo.
Fotos e textos de Osmar Rebolo Junior
O clássico da crise, entre Atlético e Paraná Clube foi muito bom e com seis gols, terminando com a goleada de 5x1 para o Rubro-Negro, que não precisou fazer força para vencer com facilidades o tricolor. Paulo Baier foi o artilheiro da partida, com três gols marcados em dez minutos.
Na quinta feira, o Atlético encara o Cianorte, na Baixada, às 22h, na Baixada, enquanto que o Paraná encara um dia antes o Operário Ferroviário, na Vila Capanema, às 19h30.
Paulo Baier decidiu a partida
A partida realizada na Baixada começou bastante movimentada, pois logo nos dez primeiros minutos, o Atlético já tinha atacado três vezes, enquanto que o Paraná tinha chegado uma vez com perigo.
Paulo Baier, que já vinha se destacando, começou a decidir a partida, quando aos 15” cobrou com perfeição uma falta do meio da rua, sem chances para o goleiro Jociel.
A torcida ainda estava em clima de festa pelo gol, quando aos 19”, o zagueiro Rafael Vez errou feio a saída de bola, Wescley aproveitou e tocou para Paulo Baier, que com tranqüilidade ampliou.
Aos 21”, a Baixada quase veio abaixo, com a possibilidade de uma goleada histórica, quando Mádson sofreu pênalti de Paulo Henrique, que Paulo Baier cobrou no canto esquerdo do goleiro Jociel.
Nem o gol de Diego, aos 28”, chutando bonito de fora da área, diminuiu o ânimo dos atleticanos. Do outro lado, os poucos mais de 200 torcedores paranistas assistiam em silêncio a crise do time se aumentar cada vez mais.
Sem ter muito o quê fazer, o treinador paranista Roberto Cavalo fez duas mudanças no intervalo, que foram as entradas de Serginho e Taianan, nos lugares de Marquinhos e Tico, respectivamente, e de inicio houve uma melhora do time, que dominou os dez primeiros minutos, inclusive com dois bons lances, com Taianan, que obrigou João Carlos a fazer boa defesa, e depois com Paulo Henrique, que quase acertou o gol em um chute de fora da área.
Mas foi só isso que a torcida paranista viu de bom, pois o Atlético voltou a mandar na partida e confirmou a goleada.
Aos 21”, Wescley passou Mádson, que driblou o zagueiro Rafael Vaz, escolheu o canto e chutou para fazer 4x1.
O placar foi fechado aos 35”, com Guerrón, que tinha acabado de entrar. O equatoriano recebeu de Lucas e com tranqüilidade chutou na saída de Jociel.
Daí em diante, o que se ouviu foi um estádio inteiro gritando “Olé”, enquanto que os poucos torcedores do Paraná, que ainda estavam na Baixada, protestavam contra a imensa crise do clube, que parece não ter fim.
Vale lembrar, que o placar poderia ter sido maior, pois o Atlético ainda mostrou deficiências no ataque e ficou nítido que quando a partida estava 4x1, o time passou a valorizar mais a posse de bola e deu uma diminuída nos lances de ataque, mas mesmo assim, foram quatro grandes chances de gols.
FICHA TÉCNICA
Atlético 5x1 Paraná Clube
Local: Baixada
Arbitragem: Adriano Milczvski, auxiliado por José Amilton Pontarolo e Adair Carlos Mondini
Cartões amarelos: Borges, Luiz Camargo, Serginho (Paraná); Paulinho, Rafael Santos, Madson (Atlético)
Renda: R$ 163.230,00
Público: 11.236 torcedores
Gols: Paulo Baier, aos 15 min, aos 19 min e 21min e Diego, aos 28 min do primeiro tempo; Madson, aos 19 min, Guerrón, aos 35 min do segundo tempo
Atlético: João Carlos; Marcos Pimentel, Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Claiton, Fransérgio, Paulo Baier Gabriel Pimba) e Madson (Guerrón); Wescley (Héracles) e Lucas. Técnico: Leandro Niehues.
Paraná: Jociel Henrique; Paulo Henrique, Borges, Rafael Vaz e Henrique; Luiz Camargo, Diego, Vinícius e Marquinhos (Serginho); Tito (Taianan) e Renato (Zé Paulo). Técnico: Roberto Cavalo.
Fotos e textos de Osmar Rebolo Junior
Coritiba volta à liderança
Equipe não teve dificuldades para vencer em Paranaguá, por 4x1
O Coritiba confirmou o seu favoritismo em Paranaguá e venceu sem dificuldades o fraco Rio Branco, por 4x1, com destaque para Bill, que marcou duas vezes. Com o resultado, o coxa assumiu a ponta do Campeonato Paranaense, com 17 pontos, e na quarta feira, pode ficar próximo do título do turno, se vencer o Corinthians do Parque Barigui, fora de casa.
Vitória confirmada no tempo final Desde os primeiros minutos, o Coritiba tinha controle total da partida, criando boas chances de gols, e abrir o placar era questão de alguns minutos. E foi o que aconteceu. Aos 14”, Marcos Aurélio invadiu a área e chutou, a bola desviou na zaga e sobrou para Bill, que empurrou para o fundo das redes.
O Rio Branco empatou pouco depois, aos 21”, quando César Romero cobrou falta de longe e o goleiro Edson Bastou aceitou.
Mas nada que deixasse o torcedor coxa preocupado, pois a vitória viria ao natural. No último lance desta etapa, Marcus Aurélio cruzou para a área, Émerson desviou e Pereira, completamente livre só teve o trabalho de empurrar para o gol.
No 2º tempo, a única ameaça do Rio Branco aconteceu em um pênalti, que na verdade foi uma falta fora da área, aos 13”. Mas se Edson Bastos tinha falhado no gol do Rio Branco, desta vez, ele pegou a penalidade batida por Negreiros.
Completamente dominando a partida, o Coritiba fez 3x1 aos 24 min, depois que Bill aproveitou de cabeça um cruzamento de Rafinha.
O Rio Branco teve um jogador expulso, aos 26’, depois que Josafé recebeu o cartão vermelho ao fazer uma falta dura em Eltinho.
Para fechar o placar, aos 35”, o estreante Anderson Aquino, ex. Atlético e Paraná, chutou da entrada da área, fazendo 4x1.
RIO BRANCO 1X4 CORITIBALocal: Paranaguá
Arbitragem: Antônio Valdir dos Santos, auxiliado por Guilherme Roggenbaum e Diego Grubba Schitkovski
Cartões amarelos: Leandro, Bruno Flores (Rio Branco); William (Coritiba)
Cartão vermelho: Josafá (RB)
Gols: Bill, aos 14 min, César Romero, aos 21 min e Pereira, aos 45 min do primeiro tempo. Bill, aos 14 min, Anderson Aquino, aos 35 min do segundo tempo
Coritiba: Edson Bastos; Pereira, Émerson e Eltinho; Jonas, William, Léo Gago, Davi (Marcos Paulo) e Rafinha (Geraldo); Marcos Aurélio (Anderson Aquino) e Bill. Técnico: Marcelo Oliveira.
Rio Branco: Fabrício; Leandro, Michael, César Romero e Esquerdinha; Mini (Baiano), Duda, Bruno Flores e Josafá; Negreiros e Edmilson (Ratinho). Técnico: Erminho.
Demais resultados
Operário 1x2 Paranavaí (sábado)
Irat 2x0 Corinthians
Arapongas 2x0 Cascavel
Roma 1x1 Cianorte
Classificação
1º Coritiba: 17 pontos
2º Cianorte: 16 pontos
3º Iraty: 13 pontos
4º Atlético e Corinthians: 12 pontos
6º Arapongas, Paranavaí e Operário: 10 pontos
9º Roma Apucarana: 09 pontos
10º Cascavel e Rio Branco: 04 pontos
12º Paraná Clube: 02 pontos
Por: Osmar Rebolo Junior
O Coritiba confirmou o seu favoritismo em Paranaguá e venceu sem dificuldades o fraco Rio Branco, por 4x1, com destaque para Bill, que marcou duas vezes. Com o resultado, o coxa assumiu a ponta do Campeonato Paranaense, com 17 pontos, e na quarta feira, pode ficar próximo do título do turno, se vencer o Corinthians do Parque Barigui, fora de casa.
Vitória confirmada no tempo final Desde os primeiros minutos, o Coritiba tinha controle total da partida, criando boas chances de gols, e abrir o placar era questão de alguns minutos. E foi o que aconteceu. Aos 14”, Marcos Aurélio invadiu a área e chutou, a bola desviou na zaga e sobrou para Bill, que empurrou para o fundo das redes.
O Rio Branco empatou pouco depois, aos 21”, quando César Romero cobrou falta de longe e o goleiro Edson Bastou aceitou.
Mas nada que deixasse o torcedor coxa preocupado, pois a vitória viria ao natural. No último lance desta etapa, Marcus Aurélio cruzou para a área, Émerson desviou e Pereira, completamente livre só teve o trabalho de empurrar para o gol.
No 2º tempo, a única ameaça do Rio Branco aconteceu em um pênalti, que na verdade foi uma falta fora da área, aos 13”. Mas se Edson Bastos tinha falhado no gol do Rio Branco, desta vez, ele pegou a penalidade batida por Negreiros.
Completamente dominando a partida, o Coritiba fez 3x1 aos 24 min, depois que Bill aproveitou de cabeça um cruzamento de Rafinha.
O Rio Branco teve um jogador expulso, aos 26’, depois que Josafé recebeu o cartão vermelho ao fazer uma falta dura em Eltinho.
Para fechar o placar, aos 35”, o estreante Anderson Aquino, ex. Atlético e Paraná, chutou da entrada da área, fazendo 4x1.
RIO BRANCO 1X4 CORITIBALocal: Paranaguá
Arbitragem: Antônio Valdir dos Santos, auxiliado por Guilherme Roggenbaum e Diego Grubba Schitkovski
Cartões amarelos: Leandro, Bruno Flores (Rio Branco); William (Coritiba)
Cartão vermelho: Josafá (RB)
Gols: Bill, aos 14 min, César Romero, aos 21 min e Pereira, aos 45 min do primeiro tempo. Bill, aos 14 min, Anderson Aquino, aos 35 min do segundo tempo
Coritiba: Edson Bastos; Pereira, Émerson e Eltinho; Jonas, William, Léo Gago, Davi (Marcos Paulo) e Rafinha (Geraldo); Marcos Aurélio (Anderson Aquino) e Bill. Técnico: Marcelo Oliveira.
Rio Branco: Fabrício; Leandro, Michael, César Romero e Esquerdinha; Mini (Baiano), Duda, Bruno Flores e Josafá; Negreiros e Edmilson (Ratinho). Técnico: Erminho.
Demais resultados
Operário 1x2 Paranavaí (sábado)
Irat 2x0 Corinthians
Arapongas 2x0 Cascavel
Roma 1x1 Cianorte
Classificação
1º Coritiba: 17 pontos
2º Cianorte: 16 pontos
3º Iraty: 13 pontos
4º Atlético e Corinthians: 12 pontos
6º Arapongas, Paranavaí e Operário: 10 pontos
9º Roma Apucarana: 09 pontos
10º Cascavel e Rio Branco: 04 pontos
12º Paraná Clube: 02 pontos
Por: Osmar Rebolo Junior
Assinar:
Postagens (Atom)